Caso será julgado na 1ª vara do júri de Jaboatão depois de ser adiado
A Secretaria Especial da Mulher e o Conselho Municipal dos Direitos da Mulher do Jaboatão dos Guararapes já confirmaram o envio de representantes para o julgamento do caso Maristela Just, adiado para esta terça-feira (01/06) por falta de comparecimento do acusado, José Ramos Lopes Neto e do advogado Humberto Albino de Moraes. O caso será julgado na 1ª Vara do Júri de Jaboatão.
A família Just aguarda o julgamento da morte de Maristela há 21 anos, em um caso considerado simbólico e de grande repercussão na imprensa pernambucana. José Ramos é acusado de, no dia 4 de abril de 1989, se trancar com a mulher e os filhos em um dos quartos da casa do sogro e matar a esposa, Maristela, além de ferir os dois filhos e o cunhado.
O primeiro julgamento foi marcado para o dia 13 de maio de 2010, mas em face do adiamento só agora será realizado. Para a nova data, a juíza Inês Maria de Albuquerque Alves, da 1ª Vara do Júri de Jaboatão, solicitou a presença da Defensoria Pública, no intuito de garantir o cumprimento da ação, mesmo que o advogado de defesa e o réu não compareçam novamente.
Por: Monaliza Brito em 31052010 às 15h18
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